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DoAção

Ser Doador é Importante?

Sabe-se que a fila de espera por órgãos é enorme, inclusive de pulmão, no entanto a quantidade de doadores ainda é mínima, muitos por não terem informações adequadas sobre os procedimentos, egoísmo de alguns, e até o preconceito. É importante também saber que todos podem ser doadores e comunicarem aos familiares suas vontades se caso sofrerem de morte cerebral, o que permite serem utilizados por outras pessoas, os outros órgãos que ainda estão em boas condições e que podem salvar vidas. Como ainda não foi desenvolvido nenhum meio mais eficaz, o transplante é a única opção para a recuperação total. Com isso, deixa clara a importância de ser um doador, e a conscientização que se deve ter, são gestos simples que muda a vida de uma pessoa.

Posso ser doador?

Quem pode ser doador de pulmão?

Se eu for um doador vivo, tenho que...

         -Ser um cidadão juridicamente capaz (maior de 18 anos ou menor de idade antecipado, com condições de saúde que não comprometam a manifestação válida da sua vontade).

-Estar em condições de doar o órgão sem comprometer a saúde e aptidões vitais.

         - Apresentar condições adequadas de saúde, avaliadas por um médico que afaste a possibilidade de existir doenças que comprometam a saúde durante e após a doação.

          -Ter um receptor com indicação terapêutica indispensável de transplante.

          - Ser parente de até quarto grau ou cônjuge. No caso de não parentes, a doação só poderá ser feita com autorização judicial.

         -Todos podem ser doadores de órgãos desde que não sejam portadores de doenças transmissíveis, infecção grave e câncer generalizado.

Se eu quero doar após a morte, tenho que...

         -Avisar aos meus familiares em vida.

         -Ter identificação e registro hospitalar.

         -Ter a causa do coma estabelecida e conhecida.

         -Não apresentar hipotermia, hipotensão arterial ou estar sob efeitos de drogas depressoras do Sistema Nervoso Central.

         - Passar por dois exames neurológicos que avaliem o estado do tronco cerebral.

         -Submeter o paciente a exame complementar que demonstre morte encefálica, caracterizada pela ausência de fluxo sanguíneo em quantidade necessária no cérebro, além de inatividade elétrica e metabólica cerebral.

         -Estar comprovada a morte encefálica.

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